Em mais um serviço dedicado à saúde dos trabalhadores, o Seconci-SP irá implementar tratamento ambulatorial de fisioterapia em suas Unidades Regionais no Interior de São Paulo. É o que anuncia a fisioterapeuta Marina Pinheiro Teixeira, supervisora da Fisioterapia da entidade.
A primeira Regional a disponibilizar atendimentos nesta especialidade será a de Santos, com previsão de início de funcionamento na segunda quinzena de novembro.
“Há 30 anos na Unidade Central da entidade, o serviço de Fisioterapia realiza em média 2 mil atendimentos por mês, promovendo saúde, bem-estar e qualidade de vida aos pacientes, atuando com outras especialidades. Vamos expandir o serviço para as Regionais, tornando a fisioterapia mais acessível aos usuários”, afirma Marina.
De acordo com a supervisora, o foco será no atendimento de pacientes que requeiram fisioterapia ambulatorial para casos traumato-ortopédicos, como artroses, tendinopatias, bursites, entorses, fraturas e pós-operatório de fraturas, além de dores musculares como lombalgia e cervicalgia.
“As Regionais vão dispor de fisioterapeutas especializados e de recursos fisioterapêuticos: aparelhos de eletroterapia, para alívio de dor e de processos inflamatórios, bem como espaços para a cinesioterapia, onde serão realizados exercícios de alongamento, fortalecimento, treino de equilíbrio e outros, tendo como resultado a reabilitação funcional”, explica Marina.
Na Unidade de Santos, a sala já está montada com os equipamentos. O paciente deverá passar inicialmente por um clínico ou ortopedista, para ser encaminhado à fisioterapia. Após agendamento, realizará uma avaliação na qual o fisioterapeuta determinará a conduta adequada, e então iniciará o tratamento. Posteriormente, o serviço será oferecido em outras Regionais do Seconci-SP.
“Nossos profissionais estarão preparados para atender e tratar os pacientes de acordo com suas reais necessidades. A fisioterapia, como parte de uma assistência multidisciplinar, traz valiosos benefícios, potencializa o efeito do tratamento, agiliza o processo de reabilitação e devolve ao indivíduo funcionalidade e autonomia, o que favorece seu retorno às atividades da vida diária e laboral”, destaca Marina.