Para cumprir a lei que estabelece cotas mínimas de contratação de pessoas com deficiência (PCDs), as empresas devem implementar um programa de inclusão dessas pessoas, estudar os pactos ou termos de compromisso estabelecidos com o Ministério do Trabalho e Emprego e estruturar grupos de trabalho para estudar as legislações, especialmente o Estatuto da PCD, recentemente promulgado.
Estas foram as sugestões apresentadas pela dra. Norma Araujo, superintendente do Iepac do Seconci-SP, aos empresários participantes do Enic (Encontro Nacional da Indústria da Construção), em 25 de setembro, em Salvador (BA).
A superintendente apresentou os principais pontos do Estudo de Viabilidade de Inserção Segura de PCD na Construção Civil, lançado em 2011 pelo Seconci-SP e atualizado à luz das disposições do Estatuto da PCD.
Ela listou os desafios a serem enfrentados pelas empresas para realizar essa inserção: divulgação das vagas e recrutamento; adequação no processo de seleção; qualificação e integração das PCDs contratadas; campanhas internas contra a discriminação; sensibilização para inclusão; acessibilidade, e capacitação do Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho para acolhimento desse trabalhador.
Veja a íntegra do estudo em www.seconci-sp.org.br/?p=3059